|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/08/2004 |
Data da última atualização: |
17/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, N. D.; PINTO, J. M.; SANTOS, C. A. F.; SANTOS, G. M.; SANTOS, C. R. dos; BANDEIRA, G. R. L. |
Afiliação: |
NIVALDO DUARTE COSTA, CPATSA; JOSE MARIA PINTO, CPATSA; CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA. |
Título: |
Comparação de métodos de irrigação em cebola no Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 22, n. 2, jul. 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento. Edição de Resumos do 44. Congresso Brasileiro de Olericultura, Campo Grande, jul. 2004. |
Conteúdo: |
Conduziu-se um experimento no Campo Experimental de Bebedouro, Petrolina-PE de maio a outubro de 2003, com o objetivo de identificar a eficiência de métodos de irrigação em cebola, visando maior rendimento e melhor qualidade dos bulbos, com redução dos custos de produção. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (Sulco, Microaspersão, Gotejamento e Misto) e quatro repetições. A cultivar testada foi a IPA-11, por ser a mais cultivada no Nordeste brasileiro. A produtividade comercial variou de 39,67 a 57,80 t ha-1. Os métodos de gotejamento (57,80 t ha-1) e Microaspersão (53,52 t ha-1) destacaram-se pela produtividade significativamente superior aos demais métodos. Além de apresentarem um consumo de água inferior aos demais métodos, podendo ser considerados como nova alternativa para irrigação em cebola do Vale do São Francisco |
Palavras-Chave: |
Onion. |
Thesagro: |
Allium Cepa; Cebola; Qualidade; Rendimento. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/29484/1/OPB334.pdf
|
Marc: |
LEADER 01669nam a2200253 a 4500 001 1153843 005 2017-11-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, N. D. 245 $aComparação de métodos de irrigação em cebola no Vale do São Francisco. 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 22, n. 2, jul. 2004.$c2004 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSuplemento. Edição de Resumos do 44. Congresso Brasileiro de Olericultura, Campo Grande, jul. 2004. 520 $aConduziu-se um experimento no Campo Experimental de Bebedouro, Petrolina-PE de maio a outubro de 2003, com o objetivo de identificar a eficiência de métodos de irrigação em cebola, visando maior rendimento e melhor qualidade dos bulbos, com redução dos custos de produção. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (Sulco, Microaspersão, Gotejamento e Misto) e quatro repetições. A cultivar testada foi a IPA-11, por ser a mais cultivada no Nordeste brasileiro. A produtividade comercial variou de 39,67 a 57,80 t ha-1. Os métodos de gotejamento (57,80 t ha-1) e Microaspersão (53,52 t ha-1) destacaram-se pela produtividade significativamente superior aos demais métodos. Além de apresentarem um consumo de água inferior aos demais métodos, podendo ser considerados como nova alternativa para irrigação em cebola do Vale do São Francisco 650 $aAllium Cepa 650 $aCebola 650 $aQualidade 650 $aRendimento 653 $aOnion 700 1 $aPINTO, J. M. 700 1 $aSANTOS, C. A. F. 700 1 $aSANTOS, G. M. 700 1 $aSANTOS, C. R. dos 700 1 $aBANDEIRA, G. R. L.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
25/01/2023 |
Data da última atualização: |
25/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FIALHO, J. de F.; VIEIRA, E. A. |
Afiliação: |
JOSEFINO DE FREITAS FIALHO, CPAC; EDUARDO ALANO VIEIRA, CPAC. |
Título: |
Manejo e tratos culturais. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: VIDIGAL FILHO, P. S.; ORTIZ, A. H. T.; PEQUENO, M. G.; BORÉM, A. (org.). Mandioca: do plantio à colheita. São Paulo: Oficina de Textos, 2022. Cap. 05. p. 109-145. |
Páginas: |
p. 109-145 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Amandioca (Manihot esculenta Crantz) foi provavelmente domesticada na região de transição entre o Cerrado e a Amazônia, há cerca de seis mil anos, em razão de suas raízes tuberosas ricas em amido e amplamente utilizadas na alimentação das populações pré-colombianas (Carvalho, 2005). Sendo uma planta rústica, com grande tolerância às condições adversas de clima e solos, o cultivo da mandioca se estende na ampla faixa compreendida entre as latitudes 30° N e 30° S, e em altitudes que variam desde o nível do mar até cerca de 2.300 metros (Macena et al., 2017), faixa onde estão localizados os principais países em desenvolvimento e maiores produtores de mandioca, os quais respondem por mais de 60% da produção mundial da cultura (FAO,s.d.). Nesses países, são utilizados diferentes sistemas de produção e, consequentemente, eles apresentam diferentes níveis de produtividade de raízes tuberosas (FAO,s.d.): 13,9 t ha? na Nigéria, 21,8 t ha? na Tailândia, 22,5 t ha' na lndonésia, 14,1 t ha' no Brasil, 18, 3 t ha' em Gana, 14,1 t ha' na Angola, 12,8 t ha? em Moçambique, 17,9 t ha? no Vietnã, 35,0 t ha' na Índia, e 7,89 t ha' na República Federativa do Congo. No Brasil, a mandioca é cultivada em todos os Estados da Federação e com todos os climas, desde o tropical úmido da Amazônia até o subtropical do Rio Grande do Sul. Estima-se que cerca de 90% das raízes tuberosas são produzidas por estabelecimentos agrícolas do tipo familiar, e que os pequenos produtores respondem por cerca de 86% da produção nacional de mandioca. Segundo o Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (CNPMF), em 2016 foram produzidas 21.082.867 toneladas de raízes tuberosas de mandioca no Brasil, com a seguinte distribuição entre as regiões: 34,96% na Região Norte, 25,46% no Sul, 22,80% no Nordeste, 10,82% no Sudeste e 5,96% no Centro-Oeste. Por sua vez, o rendimento médio nacional da produção de raízes tuberosas de mandioca foi de 14,99 t ha", variando de 5,44 t ha' no Piauí a 28,41 t ha? no Acre (CNPMF, 2016), produtividades muito baixas se considerarmos que é possível 110 MANDIOCA atingir médias de produtividade de raízes tuberosas superiores a 35 t ha " (Vieira et al., 2009). Nesse contexto, evidencia-se que a baixa produção e o baixo rendimento de raízes tuberosas na produção de mandioca brasileira são frutos das variações dos fatores de produção, tais como clima (luz, temperatura e precipitação pluvial), solo (acidez e fertilidade) e, principalmente, os diferentes níveis de tecnologias dos sistemas de cultivo utilizados pelos produtores. MenosAmandioca (Manihot esculenta Crantz) foi provavelmente domesticada na região de transição entre o Cerrado e a Amazônia, há cerca de seis mil anos, em razão de suas raízes tuberosas ricas em amido e amplamente utilizadas na alimentação das populações pré-colombianas (Carvalho, 2005). Sendo uma planta rústica, com grande tolerância às condições adversas de clima e solos, o cultivo da mandioca se estende na ampla faixa compreendida entre as latitudes 30° N e 30° S, e em altitudes que variam desde o nível do mar até cerca de 2.300 metros (Macena et al., 2017), faixa onde estão localizados os principais países em desenvolvimento e maiores produtores de mandioca, os quais respondem por mais de 60% da produção mundial da cultura (FAO,s.d.). Nesses países, são utilizados diferentes sistemas de produção e, consequentemente, eles apresentam diferentes níveis de produtividade de raízes tuberosas (FAO,s.d.): 13,9 t ha? na Nigéria, 21,8 t ha? na Tailândia, 22,5 t ha' na lndonésia, 14,1 t ha' no Brasil, 18, 3 t ha' em Gana, 14,1 t ha' na Angola, 12,8 t ha? em Moçambique, 17,9 t ha? no Vietnã, 35,0 t ha' na Índia, e 7,89 t ha' na República Federativa do Congo. No Brasil, a mandioca é cultivada em todos os Estados da Federação e com todos os climas, desde o tropical úmido da Amazônia até o subtropical do Rio Grande do Sul. Estima-se que cerca de 90% das raízes tuberosas são produzidas por estabelecimentos agrícolas do tipo familiar, e que os pequenos produtores respondem por cerca de 86% da... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mandioca; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03183naa a2200169 a 4500 001 2151222 005 2023-01-25 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIALHO, J. de F. 245 $aManejo e tratos culturais.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $ap. 109-145 520 $aAmandioca (Manihot esculenta Crantz) foi provavelmente domesticada na região de transição entre o Cerrado e a Amazônia, há cerca de seis mil anos, em razão de suas raízes tuberosas ricas em amido e amplamente utilizadas na alimentação das populações pré-colombianas (Carvalho, 2005). Sendo uma planta rústica, com grande tolerância às condições adversas de clima e solos, o cultivo da mandioca se estende na ampla faixa compreendida entre as latitudes 30° N e 30° S, e em altitudes que variam desde o nível do mar até cerca de 2.300 metros (Macena et al., 2017), faixa onde estão localizados os principais países em desenvolvimento e maiores produtores de mandioca, os quais respondem por mais de 60% da produção mundial da cultura (FAO,s.d.). Nesses países, são utilizados diferentes sistemas de produção e, consequentemente, eles apresentam diferentes níveis de produtividade de raízes tuberosas (FAO,s.d.): 13,9 t ha? na Nigéria, 21,8 t ha? na Tailândia, 22,5 t ha' na lndonésia, 14,1 t ha' no Brasil, 18, 3 t ha' em Gana, 14,1 t ha' na Angola, 12,8 t ha? em Moçambique, 17,9 t ha? no Vietnã, 35,0 t ha' na Índia, e 7,89 t ha' na República Federativa do Congo. No Brasil, a mandioca é cultivada em todos os Estados da Federação e com todos os climas, desde o tropical úmido da Amazônia até o subtropical do Rio Grande do Sul. Estima-se que cerca de 90% das raízes tuberosas são produzidas por estabelecimentos agrícolas do tipo familiar, e que os pequenos produtores respondem por cerca de 86% da produção nacional de mandioca. Segundo o Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura (CNPMF), em 2016 foram produzidas 21.082.867 toneladas de raízes tuberosas de mandioca no Brasil, com a seguinte distribuição entre as regiões: 34,96% na Região Norte, 25,46% no Sul, 22,80% no Nordeste, 10,82% no Sudeste e 5,96% no Centro-Oeste. Por sua vez, o rendimento médio nacional da produção de raízes tuberosas de mandioca foi de 14,99 t ha", variando de 5,44 t ha' no Piauí a 28,41 t ha? no Acre (CNPMF, 2016), produtividades muito baixas se considerarmos que é possível 110 MANDIOCA atingir médias de produtividade de raízes tuberosas superiores a 35 t ha " (Vieira et al., 2009). Nesse contexto, evidencia-se que a baixa produção e o baixo rendimento de raízes tuberosas na produção de mandioca brasileira são frutos das variações dos fatores de produção, tais como clima (luz, temperatura e precipitação pluvial), solo (acidez e fertilidade) e, principalmente, os diferentes níveis de tecnologias dos sistemas de cultivo utilizados pelos produtores. 650 $aMandioca 650 $aManejo 700 1 $aVIEIRA, E. A. 773 $tIn: VIDIGAL FILHO, P. S.; ORTIZ, A. H. T.; PEQUENO, M. G.; BORÉM, A. (org.). Mandioca: do plantio à colheita. São Paulo: Oficina de Textos, 2022. Cap. 05. p. 109-145.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|